População de Apicum-Açu reclama da gestão do prefeito Zequinha Ribeiro

A população da cidade de Apicum-Açu, cidade localizada no Litoral Ocidental Norte do Maranhão, a cerca de 235 km da capital São Luís, anda muito insatisfeita com a gestão do prefeito Zequinha Ribeiro, alguns apontam como sendo a pior gestão que o município já teve nos últimos anos.

As reclamações são diversas e generalizadas, vindo de moradores que votaram em Zequinha para prefeito em 2020, na esperança e expectativa de melhorias para o município. Pessoas que declaram abertamente que estão arrependidas e revoltadas com tantos descasos e marasmo administrativo.

A cidade que já foi um grande centro comercial e vista com grande potencial turístico, está definhando e sem perspectivas, muitos desses problemas tem sido atribuído pela população à gestão municipal. A gestão de Zequinha Ribeiro é apontada por grande parte da comunidade local, como sendo sem ações importantes e sem dinamismo, e que seguramente tem levado o município ao caos.

Recentemente, uma recomendação do Ministério Público do Maranhão (MPMA), acatada pela gestão municipal, suspendeu uma programação alusiva ao aniversário do município. Para justificar a recomendação, o MPMA, destacou diversos problemas enfrentados pela população, como falta de medicamento, problema com abastecimento de água, salários de servidores atrasados, entre tantos outros problemas.

O descaso segundo a população que usa a Internet para relatar suas frustações e insatisfações com a gestão municipal atinge todos os setores. Estradas vicinais deterioradas e sem cuidados, obras paradas e inacabadas, são apenas a ponta do  iceberg. A revolta é geral entre os moradores, comerciantes e proprietários de negócios no município, pois segundo eles, a economia do município está literalmente parada.

“O comércio de Apicum-Açu está passando a pior crise de todos os tempos. Caso continue dessa forma, muitos fecharão suas portas em breve, eu mesmo já pensei em fechar diversas vezes, mais não penso só em mim, penso nas tantas outras famílias que trabalham comigo e dependem desse ganha pão”, disse um comerciante ouvido pela reportagem.

A reportagem não conseguiu localizar a assessoria de comunicação do município para comentar a insatisfação da população retratada na matéria.