O Potal ICURURUPU, tem recebido nos últimos dias, dezenas de denuncias de proprietários de motocicletas que tiveram seus veículos apreendidos pela Polícia Militar em Cururupu. Segundo as denuncias, que vieram de diversas pessoas, o suposto esquema tem funcionado do seguinte modo: o veículo estão sendo levado pela Polícia Militar por alguma irregularidade, como ausência de licenciamento ou escapamento cadron, há relato de veículos que teriam sido apreendidos inclusive estacionados na porta do proprietário, sendo levado inclusive a chave do veículo.
No ato da apreensão, os proprietários relatam que são orientados a se dirigirem até o 25º Batalhão da Polícia Militar, localizado no centro da cidade, levando o documento do veículo e uma pessoa habilitada para que o veiculo seja liberado, até ai tudo certo, o problema é quando os donos da motocicleta chega até o Batalhão, segundo os relatos, as dificuldades começam a aparecer, até que eles sejam obrigados a buscar uma pessoa, cujo nome é identificada como Jackson, a partir daí, tudo fluir em velocidade máxima, o suposto intermediário consegue intermediar a entrega do veiculo, mediante o pagamento de um valor em espécie, nunca em Pix, Doc, ou qualquer outro meio eletrônico, portanto, sem nenhum registro de pagamento, valor esse que varia, segundo as denuncias, de R$ 400,00 a R$ 1.000,00 a depender do caso concreto.
Mediante o pagamento, os denunciantes afirmam que o veículo é entregue sem qualquer multa ou anotações em sistema do Detran, é como se nunca houvesse a apreensão ou qualquer irregularidade, nesse momento valor combinado é repassado em mãos ao suposto intermediador, que os denunciantes afirmam se chamar Jackson. Vale destacar, que no momento da apreensão, segundo os donos dessas motocicletas apreendidas, nenhuma multa é aplicada, simplesmente o veículo é apreendido.
Caso seja verdade, as vítimas deverão procurar a Delegacia Regional de Cururupu, e formalizar a denúncia para que a autoridade policial possa instaurar um inquérito sobre o caso, e se comprovada as denuncias, os responsáveis responsabilizados.
A reportagem procurou o 25º Batalhão da Polícia Militar de Cururupu, por meio do contato da instituição, via Whatsapp, mas até a publicação da matéria não tivemos nenhum retorno.